sábado, abril 30, 2005

A doce inocência

A D. Beatriz, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira. É admiradapor todos pela sua simpatia e doçura. Uma tarde, convidou o novo padre daigrejapara ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foipreparar um chá.

Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro comágua em que, lá dentro, boiava um preservativo.
Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o padre não resistiu aperguntar o porquê de tal decoração em cima do órgão. E responde elaapontando para a jarra:

"Ah! refere-se a isto? Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu apassear pelo parque, quando encontrei este pacotinho no chão. As indicaçõesdiziampara colocar no órgão e manter húmido e que assim ficava prevenida contratodas as doenças.

E sabe uma coisa? Este Inverno ainda não me constipei".

Comentário:
Aqui está o perigo da igreja não aceitar o preservativo como forma de contracepção ... pode cair-se em situações ridículas e hilariantes como esta ...

Já estou a ver o padre na eucaristia a dizer: "Nunca usem lubrificantes à base de óleo que danifica o latex! Usem sempre à base de água!".
Eu fico comovido ao imaginar esta cena pitoresca ... e penso que aqui está a soluçao para a desertificação da igreja católica.

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